Covid-19: Estudo português REACT-COVID 2.0 refere alterações de hábitos alimentares durante a pandemia.
Os resultados constam de um estudo com o nome “REACT-COVID 2.0” desenvolvido pela Direção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Os resultados foram divulgados este sábado no Dia Mundial da Alimentação.
O estudo visou conhecer os comportamentos alimentares e de atividade física dos portugueses cerca de um ano após o início da pandemia de covid-19 (maio-junho de 2021). De acordo com o estudo cerca de 37% dos inquiridos num estudo português referiram ter mudado os hábitos alimentares. Ao longo do primeiro ano da pandemia de covid-19 58,2% consideraram ter mudado os hábitos para melhor e 41,8% para pior.
O documento aponta ainda a tendência de melhoria dos níveis de atividade física da população. 54,3% dos inquiridos a apresentarem níveis adequados de atividade física para a promoção da saúde (46% em 2020; 48,1% em 2017).
Por outro lado, o estudo indica também um aumento do tempo sedentário. Assim, este fixa-se em sete ou mais horas por dia para 46,4% dos inquiridos, contra os 38,9% registados em 2020.
Em relação às atividades mais praticadas, destacam-se a caminhada, seguida pelas atividades de fitness, treino de força e corrida, com as duas últimas a assumirem mais expressão no sexo masculino.
Em relação às atividades do dia-a-dia, as tarefas domésticas continuam a prevalecer nas mulheres – 84,7% contra 46,3% nos homens – com 62% dos inquiridos a assumirem o subir e descer escadas como forma de se manterem ativos.


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